Quase ao fim do dia dos pais, lembro com saudade do meu, que já se foi a 12 anos.
Lugar comum é dizer que o pai é exemplo. Pois vamos ao lugar comum.
O meu era um exemplo de vida. Com o quarto ano primário, casou com uma professora que depois se tornaria servidora pública, administradora e psicóloga. Fotógrafo, foi o único a ser, neste condição, presidente de um sindicato de jornalistas no Brasil. Elegeu-se vereador, passando 20 anos como tal, até morrer.
Cuidava de gente pobre, trabalhava para deficientes, físicos e mentais, hansenianos...
Faz falta e até hoje é saudade.
Uma música de jovens me faz lembrá-lo e repetir "cedo ou tarde a gente vai se encontrar, tenho certeza, numa bem melhor"
domingo, 10 de agosto de 2008
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